Saravá no mês da Consciência Negra
Começa hoje, dia 19, a Semana da Consciência Negra organizada pelo NEABI - Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas - do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (Campus Muriaé). Uma das ações consiste no lançamento dessa edição da Saravá, referências pretas!, na qual, em conformidade com as leis 10.639/2003 e 11.645/2008, reunimos elementos caros aos debates e práticas relacionados à construção de uma educação antirracista.
Tal pauta, lembra Renato Emerson dos Santos em artigo focado no ensino de Geografia, envolve um conjunto de variáveis e desafios como: “inserção e revisão dos conteúdos programáticos do currículo praticado; revisão de práticas, materiais e métodos pedagógicos; gestão das relações raciais no cotidiano escolar; relações de poder na construção do currículo praticado na escola; movimento negro, lutas na Educação e escalas da política”. Estamos, portanto, diante de desafio de grande envergadura que, na esfera educacional, precisa ser enfrentado a partir de esforços encampados nas diferentes áreas do conhecimento.
Afinados à importância dessa empreitada, selecionamos uma série de artigos, vídeos, podcasts, livros, sugestões de atividades, projetos e eventos que podem nos ajudar em reflexões e práticas que, além das chagas impostas pelo racismo, enalteçam outras dimensões das vivências de negros(as) e indígenas. Afinal, como entoa Emicida em AmarElo, considerar que as mazelas nos definem “é o pior dos crimes/ é dar o troféu pro nosso algoz e fazer nóis sumir, aí”.
A ilustração acima, elaborada por @_pablitoaguiar, está presente na edição #63 da Revista Parêntese e reflete entrevista realizada com a professora Luciana Dornelles Ramos.
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Links relacionados à temática:
❋ 16 perguntas para avaliar como sua escola aborda o racismo
❋ História da discriminação racial na educação brasileira
❋ Por um clima escolar racializado
❋ Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão
❋ Como a escravidão africana é abordada pelas escolas no Brasil
❋ Você já fez o teste do pescoço? Não? Então vale muito a pena conferir este link.
❋ E, afinal, o que é racismo estrutural?
❋ Embranquecer para quê? é o que se perguntam Vanessa Sales de Carvalho e Paloma Nascimento dos Santos em artigo sobre o “Bleaching e o estudo dos fenóis como uma proposta didática para o ensino de química e as relações etnicorraciais”. No texto, há a proposição de uma sequência didática que aborda temas como "embranquecimento, racismo e tecnologias colonizadoras de corpos de mulheres negras"
❋ A temática nos lembra das discussões que Nilma Lino Gomes tece a respeito aos nexos entre educação e cabelo crespo (sobretudo em relação às meninas) nos textos Educação, identidade negra e formação de professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo e Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural?
Escrevemos as linhas acima ao som dos versos de Mc Soffia em Menina Pretinha:
Menina pretinha
Exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainhaO meu cabelo é chapado, sem precisar de chapinha
Canto rap por amor, essa é minha linha
Sou criança, sou negra, também sou resistência
Racismo aqui não, se não gostou, paciênciaCabelo é chapado, sem precisar de chapinha
Canto rap por amor, essa é minha linha
Sou criança, sou negra, também sou resistência
Racismo aqui não, se não gostou, paciência
❋ Linha do tempo com marcos importantes da luta antirracista
❋ Lei 10.639 completa 15 anos na educação brasileira ainda com dificuldades de implantação (matéria de 2018)
❋ Movimento negro e educação: ressignificando e politizando a raça
❋ Em busca de uma educação libertadora: experiências de educação antirracista (IF Sudeste MG Campus Santos Dumont)
Sugestões de materiais e atividades
❋ Quer sugestões de biografias de personalidades negras e indígenas e atividades para abordar a História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena na sala de aula? Aqui, nesse material elaborado pelo NEABI do IFSP (Itaquaquecetuba), você encontra uma série de informações. Na página 24, por exemplo, há um verbete sobre Dandara e na 68 sobre Zumbi.
❋ Vem conferir também esse outro link em que há sugestões de livros, artigos, teses e dissertações sobre a História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena.
❋ Já aqui há sugestões de filmes e atividades para abordar a História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena em sala de aula.
❋ Falando em filmes, deixamos uma sugestão de atividade a partir do filme Kiriku e a feiticeira.
❋ Material sobre racismo elaborado junto ao Curso de Extensão em Direitos Humanos da Escola de Comunicação e Artes (USP). São abordados temas como desigualdade racial no Brasil, inexistência do racismo reverso, lugar de fala e o papel das pessoas brancas na luta contra o racismo, entre outros. Para acessar, é só clicar aqui.
❋ Orixás – Os Deuses Vivos da África
❋ História da África nos Anos iniciais do Ensino fundamental: os andinkra de Eliane do Carmo.
❋ Negros são protagonistas em material didático para o ensino de inglês
❋ Seguindo os passos dos Griôs (sugestões de sequências didáticas)
❋ Qual imagem vem a sua mente quando você pensa em alguém fazendo pesquisa? Trouxemos essa pergunta para falar do artigo no qual Florença Freitas Silvério e Douglas Verrangia analisam uma obra didática de biologia e nos levam a refletir sobre a construção da ideia do homem branco ocidental como sujeito universal da Ciência Moderna.
❋ Falando nisso, deixamos aqui o livro de passatempos "Cientistas Negras: Brasileiras - Volume 1" e o “Jogo da Memória” , materiais protagonizados por cientistas negras brasileira e elaborados junto ao projeto de extensão "Meninas e Mulheres nas Ciências" (UFPR).
No site do projeto é possível acessar outras atividades sobre Rita de Cássia dos Anjos, Katemari Rosa, Enedina Alves Marques, Conceição Evaristo, Lélia Gonzales, Beatriz Nascimento e Bárbara Carine Soares Pinheiro, entre outras.
❋ O calendário de 2020 produzido por Joselí Maria Silva dos Santos sob orientação de Hilda da Silva Gomes também traz algumas cientistas brasileiras:
❋ Vale a pena conferir o especial Mulheres negras que marcaram a história do Brasil e o podcast Educação Científica e Negritude: Mulheres Negras na Ciência
❋ No artigo “Aprendizes de griô - pesquisa e divulgação da produção científica e tecnológica africana”, os autores dão destaque aos “elementos que podem promover o desenvolvimento de relações étnico-raciais mais justas a partir da Educação Científica e Tecnológica, conforme previsto na Lei Federal nº 10.639/03.”
❋ Esse e outros artigos estão disponíveis na Revista Abatirá que, em dossiê duplo, chamado "Educação para a Diferença" fornece subsídios para pensarmos a questão racial a partir de diferentes prismas. Para acessá-lo, clique aqui.
❋ Outro material que pode contribuir nessas discussões é o ebook “Ensino de Geografia da África” que você pode baixar gratuitamente ao clicar na imagem abaixo.
❋ Mais uma dica é conferir o artigo “A lei 10.639 no PNLD de Geografia: um ensaio sobre questões, mudanças e permanências”, de Renato Emerson dos Santos, presente na página 29 do livro Geografia e livro didático para tecer leituras do mundo .
❋ Veja também Geografia e livro didático para tecer leituras do mundo.
❋ E se falamos em cientistas e Geografia, não podemos deixar de lembrar do geógrafo Milton Santos:
❋ De autoria de Santos, relembramos o texto “Ser negro no Brasil hoje”, publicado na Folha de São Paulo, em 7 de maio de 2000.
❋ No Tour virtual da exposição Enciclopédia Negra é possível visitar 103 obras que apresentam personalidades negras da história do Brasil.
❋ Recomendamos também o e-book “Ensino antirracista na Educação Básica: da formação de professores às práticas escolares”, organizado pelo professor Thiago Mota. Para baixar, basta clicar na imagem abaixo:
❋ Outro livro que vale a pena conferir é o "Encruzilhadas entre história e educação na diáspora"(UFRB), organizado por Emanoel Luís Roque Soares, Juvenal de Carvalho Conceição, Rosy de Oliveira e Leandro Antônio de Almeida.
❋ Já no e-book abaixo você encontra sugestões de brincadeiras africanas.
Outras indicações
❋ Uma empreitada muito legal é o Biografias de mulheres africanas, fruto de projeto de iniciação científica desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que reúne informações sobre a vida de 552 mulheres africanas.
❋ Nessa mesma direção, convidamos você a visitar o projeto Heróis de Todo Mundo:
❋ Na Plataforma Ancestralidades, lançada no dia 8 de novembro, há informações relacionadas às heranças culturais brasileiras a partir de verbetes, biografias e mapeamento de organizações dedicadas às questões raciais.
❋ Do PodCast Diálogos com a Educação, da Rádio UFOP Educativa, separamos episódios diretamente relacionados às questões étnico raciais:
Estereótipos indígenas, formação de professoras e o espaço escolar
Educação: EJA, formação continuada e as questões étnico-raciais
Educação - Antirracismo, práticas discriminatórias e espaço escolar
❋ Da mesma Rádio UFOP Educativa destacamos o podcast Culturas Indígenas do Brasil que trata de questões como "os indígenas nos livros didáticos", "políticas Públicas e a Lei 11.645/2008" e "temas indígenas e a Formação continuada para professores”, entre outros.
❋ Ainda falando de podcast, mencionamos o episódio “Passado e presente da consciência negra” do Café da Manhã e a série Afro-brasileiro do podcast Deixa que Eu Conto (UNICEF) dedicado às crianças em fase de alfabetização.
❋ Censo de 1872: o retrato do Brasil da escravidão
❋ Contos inéditos revelam inclusão e exclusão no pós-abolição
❋ “Enraizando o Antirracismo nas Favelas: Desconstruindo Narrativas Sociais sobre Racismo no Rio de Janeiro”.
❋ Publicações relacionadas à Educação para as relações étnico-raciais
❋ Coleção História Geral da África
❋ AmarElo – É tudo Pra ontem – sem esquecer o que é o Brasil de hoje!
❋ História em Quadrinhos Marielle Franco - Raízes
Projetos
Além dos projetos mencionados na edição anterior, para esse número solicitamos que mais pessoas interessadas compartilhassem empreitadas que trabalhem direta ou indiretamente com questões étnico-raciais.
✭ Meninas Digitais de Rio Pomba
Um dos retornos obtidos veio das professoras Bianca Portes de Castro e Alessandra Martins Coelho (do IF Sudeste MG, Campus Rio Pomba), coordenadoras do projeto Meninas Digitais de Rio Pomba. As docentes, em um texto gentilmente escrito para a “Saravá, referências pretas!”, evidenciam um dos caminhos pelos quais podemos refletir sobre gênero, raça e tecnologia:
Vieses em soluções algorítmicas versus a falta de diversidade nas áreas de Tecnologia de Informação
Ao pensar sobre soluções tecnológicas, normalmente não pensamos em como elas são produzidas e sim nos resultados que elas fornecem.
Soluções tecnológicas nada mais são do que uma leitura cultural e/ou científica, feita por humanos, de um problema. Diante desta leitura, o problema é simplificado e uma descrição da relação entre os dados fornecidos e gerados será feita, o famoso algoritmo. Obviamente, quanto mais representativa e multidisciplinar for a equipe de desenvolvimento envolvida, mais representativa será a solução pensada.
Na prática, infelizmente, essa diversidade nas equipes de desenvolvimento tem sido um problema. As áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM - Science, Technology, Engineering and Mathematics) têm sido alvo de estudo quanto a problemas relacionados a disparidades de gênero. Especificamente Computação e Engenharias carregam ainda o estigma social de carreiras voltadas para o perfil masculino, apesar de possuírem inúmeras mulheres inovadoras que fundamentaram os avanços tecnológicos dessas áreas.
No caso dos cursos de Tecnologia da Informação do IF Sudeste MG, o problema é ainda mais sensível quando olhamos para a população do sexo feminino segmentada por dados de cor/raça autodeclarados na matrícula. É possível observar que quanto maior o grau de instrução exigido para o curso, menos diverso é o ingresso no quesito étnico-racial (gráfico abaixo).
Matrículas do sexo feminino nos cursos de TI do IF Sudeste MG segmentadas por cor/raça autodeclaradas (2012.1 à 2021.1)
Destaque para pretas que são 20,97% nos cursos FIC (Formação Inicial e Continuada), na graduação são 10,53% e na pós-graduação 0%. Já as brancas são 37,90% nos cursos FIC, na graduação saltam para 50,38% e na pós 100%.
Em decorrência dessa falta de diversidade humana na construção de propostas algorítmicas, temos alguns problemas já conhecidos de adição de vieses em soluções que são prejudiciais à determinados grupos minoritários, como prisões arbitrárias, diagnóstico digital de câncer de pele com problemas em peles negras, e tantas outras implicações sociais, que ainda carecem de atenção na pesquisa e no aprimoramento das soluções tecnológicas.
Uma das formas de ter soluções algorítmicas mais inclusivas passa pela promoção do apoio ao ingresso e permanência a essas minorias dentro desses espaços. Um exemplo é o grupo “Meninas Digitais de Rio Pomba” que, diante da constatação da baixa participação feminina nas áreas de TI no Instituto, bem como da necessidade de formação de uma rede de apoio e suporte às discentes, foi criado em 2019 por iniciativa das alunas do campus. O grupo vem atuando desde então com o intuito de dar mais visibilidade aos cursos de TI a partir do lugar de fala feminino.
Caso tenha interesse em conhecer um pouco mais sobre o grupo, visite a nossa página pessoal e entre em contato com o grupo: https://sistemas.riopomba.ifsudestemg.edu.br/meninasdigitais/
Bianca Portes de Castro e Alessandra Martins Coelho
Aproveitando a temática, separamos para você alguns links relacionados ao tema:
❋ Palestra Racismo Algorítmico - NEABI do Campus Avançado Ubá:
❋ Linha do Tempo do Racismo Algorítmico: casos, dados e reações
❋ “Educadora e hacker antirracista Nina da Hora falou sobre como os algoritmos contribuem para o racismo nas ferramentas digitais”
✭ Cotas para quê(quem)? Produzir conhecimentos e acessá-los
O objetivo geral deste projeto é difundir o conhecimento no que concerne as cotas e acerca das bancas de heteroidentificação racial juntamente aos estudantes e a comunidade externa. A equipe compostas por servidores e estudantes do IF Sudeste (Barbacena) é composta por Leila Maria Pereira (coordenadora) e a bolsista Rayane. Os voluntários são Wallace, Maria Eduarda e Samara
Para ficar por dentro das ações do projeto é só clicar aqui: @_cotasparaquebq
✭ Divulgamos a agenda dos próximos encontros do Clube de Leitura on-line: em contos com a Literatura Afro-brasileira e alunos do campus Santos Dumont. Anote aí:
Terça-feira, 23 de novembro, às 15h: Pixaim (Cristiane Sobral), com mediação de Natalino Oliveira;
Terça-feira, 7 de dezembro, às 15h: Aramides Florença e Shirley Paixão - Insubmissas Lágrimas de Mulheres (Conceição Evaristo), com mediação de Cecy Barbosa Campos;
Quinta-feira, 13 de janeiro, às 15h: 22 de maio (Quarto de despejo) (Carolina Maria de Jesus), com mediação de Luciana Silva;
Quarta-feira, 26 de janeiro, às 19h: Vó Odila (Natalino Oliveira), com mediação de Joseani Netto;
Terça-feira, 8 de fevereiro, às 15h: Incidente na raiz (Cuti - Luiz Silva), com mediação de Maria Luiza Magalhães;
Quinta-feira, 24 de fevereiro, às 15h: Metamorfose (Geni Guimarães), com mediação de Antônia Barbosa
Para participar basta acessar este endereço: bit.ly/clubedeleiturasd
✭ Grupo de Estudos Relações Étnico-raciais: o que o espelho me diz
De acordo com informações obtidas junto aos integrantes, o objetivo do projeto é “trabalhar os direitos humanos em uma perspectiva de justiça social, ou seja, para além dos estudos acerca de leis, mas contemplando as vivências a partir de um olhar crítico-reflexivo”. Nesse ano, o foco está relacionado às práticas antirracistas. A equipe é formada André Luiz Cardoso Silva (coordenador), Emmanuella Aparecida Miranda (orientadora); Lilian Aparecida Carneiro Oliveira (orientadora); Ana Luiza Alvim (bolsista); Janete Ferreira (bolsista).
EVENTOS
Semana da Consciência Negra - IF Sudeste MG, Campus Muriaé
Programação aqui.
Branco sai, Preto fica
Inscrições: aqui.
X SERNEGRA - 23 a 26 de novembro de 2021
O SERNEGRA (Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça dos Institutos Federais) é um evento que promove reflexões e constrói caminhos para a equidade racial e de gênero, contribuindo para uma educação antirracista e antissexista. Trata-se de um congresso científico que dialoga com diferentes linhas de pesquisa, militância e sujeitos de resistência e conta com a apresentação de trabalhos em sessões temáticas, além de oficinas, palestras, rodas de conversas, mesas redondas, apresentações culturais, feirafro, entre outras ações (Divulgação/X SERNEGRA)
Inscrições: https://www.even3.com.br/sernegra2021/
Mês da Consciência Negra (UNIFAL)– Aquilombar para transformar: por um novo tempo e novos futuros
Inscrições: https://www.unifal-mg.edu.br/prace/3935-2/
Seminário - Geografias em perspectivas negras
Inscrições: https://linktr.ee/gt.gepene
I Semana Antirracista: representatividades, existências e resistências
Inscrições e outras informações: https://www.uemg.br/events2/event/unidade-ituiutaba-i-semana-antirracista-representatividades-existencias-e-resistencias
Educação para Relações Étnico-Raciais: políticas e conceitos: Direitos e Racismo. Povos indígenas e Quilombolas (IFRS)
Os encontros estão disponíveis no canal do YouTube do IFRS
Muito obrigado a todas e todos pelos comentários na edição anterior. Se você quiser contribuir com o envio de alguma indicação ou desejar fazer críticas/sugestões, nos escreva, por favor, em saravareferenciaspretas@gmail.com ou deixe um comentário abaixo.
Agradecemos aos(às) docentes que colaboraram com informações sobre os projetos nos quais participam e ao @_pablitoaguiar pela disponibilização da ilustração que abre este número.
Obrigado pela atenção, nos vemos na próxima!
Créditos
Equipe: Carlos Henrique Passos de Oliveira; Lucca Kennedy da Silva; Higor Mozart G. Santos e Weder Ferreira.
Financiamento: Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais | Projetos de Ensino - Ações Afirmativas - Edital 08/2021.
Coordenação: Higor Mozart G. Santos